segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Jornalismo Esportivo: Compacto e objetivo

O Jornalismo Esportivo está ganhando muitas áreas onde se pode cobrir sobre grandes acontecimentos e destaques muito importantes. O esporte ganhou proporções ao longo dos últimos anos. Além do futebol, esportes como vôlei, basquete, ginástica, natação, corridas, entre outras modalidades ganharam importância no cenário nacional.

O Jornalismo Esportivo abrange como os fatos aconteceram, com precisão e em vista de detalhes que podem fazer com que seus leitores possam discutir e analisarem como aconteceram as principais jogadas, lances decisivos, momentos marcantes, enfim, neste jornalismo é preciso atenção de quem está cobrindo, e de quem irá ser o leitor para poder tirar suas próprias conclusões.

Este tipo de jornalismo, além dos meios impressos, no meio televisivo, principalmente muitos ex-atletas, hoje, fazem seus “pitacos” em jogos e nos principais lances, participando de debates esportivos, onde a opinião deles seja pelo que eles já passaram e o que viveram quando presenciaram na pele esses mesmos momentos que a modalidade os proporcionou. Os ex-atletas podem ter suas opiniões formadas e terem grande conhecimento do esporte praticado, assim, fazendo com que o seu tele-espectador, ou ouvinte, pois não podemos deixar de lado um dos meios que se tornaram muito populares e sendo uma grande chave para o crescimento dos meios comunicativos: O rádio. Sendo assim, nestes meios de comunicação de massa, vemos que existem profissionais, especialistas na área esportiva, quanto pessoas que já tiveram uma passagem em algum esporte, e que hoje, expõe suas opiniões para um grande debate esportivo.

O Jornalismo Esportivo é abrangente. A participação dos leitores estão fazendo valer a criação de várias opiniões e pensamentos, que podem ser diferentes ou não, mas que estimulam com que o leitor tenha um conhecimento de como seu time, o atleta de uma modalidade, como cada momento é importante, e cada fato ou acontecimento se torna uma discussão cada vez mais ampliada pelas pessoas. O Jornalismo Esportivo é compacto, analítico e objetivo em cada parte. Um jornalismo com a finalidade de despertar a opinião e a crítica pública.


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A Influência da mídia na política

Candidatos a deputados federais e estaduais considerados “inusitados” ganham força durante o horário eleitoral

Por: Leandro Massoni


“Quais são as verdadeiras propostas que eles podem me oferecer?” Essa é umas das perguntas muito questionadas pelos eleitores críticos em relação a quem oferecer seus votos aos futuros representantes no congresso federal e estadual. Em meio a tantas questões sociais, o fator imagem acaba influenciando na hora da decisão para ocupar um cargo de grandes responsabilidades com a população.

Hoje, a TV proporciona durante o seu horário eleitoral cenas de crises de risos e de choros. Risos por candidatos que mal imaginaríamos que estariam concorrendo a uma vaga como político na câmara. E choro por não saberem em qual rumo o Brasil se encontra e como será visto o futuro daqui a alguns anos.

Muitos falavam durante a época eleitoral que a candidata Dilma Roussef (PT) teria as totais condições plenas de se eleger e prosseguir o governo do partido dos trabalhadores. Já o tucano José Serra (PSDB) seria a volta da velha política do FHC. E Marina Silva (PV), apontada por muitos como um diferencial em discursos políticos em TV aberta durante seus apelos por votos. Candidatos como Plínio de Arruda(PSOL), Zé Maria(PSTU), Rui Costa Pimenta (PCO), possuem visões socialistas e contrárias as idéias defendidas pelos principais candidatos a presidência.

Para a elaboração de projetos e na tomada de idéias consistentes é preciso ter uma boa bancada de deputados auxiliando os governantes. Os nomes mais comentados como o ex-prefeito da cidade de São Paulo, Paulo Maluf (PP), Márcio França (PSB), Paulinho da Força (PDT), estão cada vez perdendo seus espaços para Tiriricas, “Mulher Pêra”e Maguila. Até mesmo a opção por votar em ninguém já existe um candidato com este nome (Silvio Luiz Martuci, candidato a Deputado Estadual pelo PSL em São Paulo). O poder que a mídia impõe com as imagens pessoais, em rede nacional, repercute de forma gigantesca, pois mais de 900 mil pessoas votariam hoje em um candidato de poucas propostas, mas com senso crítico irônico para ser um deputado federal.

Algumas pessoas observam este fato do crescimento de celebridades e pessoas mais conhecidas no meio social se candidatando a cargos públicos de uma forma normal, pois acabou sendo assimilada a idéia de que uma pessoa famosa seja eleita mais fácil por ser conhecida por uma boa parte, ou a maior parte das pessoas. Ainda existem alguns que procuram um espaço para colocarem em prática suas imagens de forma inusitada, mas quem consegue destaque, seja músico, comediante ou uma personalidade do meio artístico pode ganhar mais reconhecimento na hora do voto.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Assessoria X Jornalismo: Diferenças e Vivências

Por: Leandro Massoni


As áreas de AI (Assessoria de Imprensa) e Comunicação Social, no ram jornalístico possuem diferenças na hora de exercer a profissão. O campo de jornalismo direciona mais as áreas de redação, planejamento de pauta para o desenvolvimento de boas entrevistas. Já para a área de AI, requer mais a parte administrativa. Ou seja, no caso, uma comunicação mais empresarial.

Na AI, além de cuidar de pautas para matérias, você acaba exercendo um lado mais empresarial, como na recepção de jornalistas em uma cobertura de um grande evento social, onde será realizada uma grande coletiva. Realizando a função de assessor de uma pessoa que seja muito importante para a mídia e a comunicação. Seja um artista, político ou uma grande personalidade credenciada. Há algumas diferenças entre as áreas de Assessoria e Jornalismo. Na AI, você tem o planejamento de publicidade, e se envolve em questões mais administrativas. Em jornalismo, você vive uma rotina na busca por informações para criação de matérias.

Em relação à questão de que um profissional, que já tenha uma formação na área do jornalismo, e queira migrar para assessoria, pode sim, enriquecer um profissional que busca conhecer e aprender mais a área de comunicação em outro campo. Mas sem exercer duas profissões ao mesmo tempo. É preciso dedicação total a uma área ou campo de atuação, a qual você tome por escolha, pois existem outros profissionais que podem exercer AI, ou jornalismo.Tanto uma quanto a outra oferecem enriquecimento na busca de dados e notícias, e podem fazer com que você veja o mundo e seus acontecimentos de formas diferentes. Fazendo você pensar um pouco mais em seus conceitos.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A arte invade os gramados

Jovens atletas do futebol despontam na atualidade dentro e fora das quatro linhas. Times possuem estruturas políticas e uma taça cobiçada por todos

Por: Leandro Massoni


O Brasil está cada vez mais produzindo jogadores que possuam personalidades tanto nos gramados quanto na vida pessoal exposta no meio social. É muito comum esses jovens, entre seus 18 e 20 anos despertarem interesses por times ricos de dinheiro e de história. Mas boa parte desta fama vêm sendo captada por veículos de comunicação interessados em saber notícias sobre a vida profissional e fora de suas áreas de atuações.

Não é de hoje que um fato acontecido como de Neymar, jogador do Santos, repercute de forma rápida, após conseguir vaga no time titular e ter possibilidades de convocações para a seleção brasileira, contando o fator idade, seus interesses e polêmicas sobre sua postura durante jogos. Além dele, casos que surgiram como “relâmpagos”, como os tempos de Zico, Sócrates, Raí, e mais longe no passado, Pelé e Maradona. O início do século XXI marca uma era de grandes fenômenos com a bola nos pés. Jogadores como Romário, Ronaldo e Rivaldo, até a fase de Robinho, Kaká e Adriano, movimentaram especulações e boatos em relação a suas pessoas.

O Campeonato Brasileiro deste ano está recheado de grandes lances e lutas que parecem ser intermináveis, até o último segundo de jogo os grandes times estão brigando para ver quem será o campeão, embora outros briguem para escapar da chamada “zona da degola”, a zona de descenso entre as divisões de campeonatos. Mas outro fator curioso é que além de um torneio disputado e acirrado em cada rodada, a volta de jogadores considerados por toda a mídia como craques tenha fortalecido muito na figura do futebol do Brasil.

A audiência sobe e muitos adeptos e considerados fãs de carteirinha, ou fanáticos a ponto de doarem parte de seu tempo assistindo ao jogo de seu time. Quanto pela TV ou pelas arquibancadas, o coração bate mais forte. O gol como a forma de extravasar a alegria, que esta, sempre é visível onde se passa pelos cantos do Brasil. Saber como está a situação de seu time é conseqüente em um debate. Pois não só discutimos o futebol, e sim o clube internamente e sua política. Como as verbas são usadas, quais serão as próximas contratações, planos de marketing, entre outros projetos. O futebol pode ser arte dentro dos gramados com seus “atores de chuteiras”. E burocrático, em questões econômicas, financeiras e de proletariado. É imprevisível, ao certo, se o jogador sairá do clube atual daqui três meses ou até menos, como apontar favoritos pela conquista do torneio.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A vida como encarada

Ex-craque são-paulino Raí expõe sua trajetória e suas conquistas pessoais e no futebol com determinação e esforço de um líder

Por: Leandro Massoni


Nascido em Ribeirão Preto, aonde deu seu pontapé inicial na carreira profissional como jogador de futebol no Botafogo local, Raí, aos 45 anos, preside ao lado do também ex-craque Leonardo, com passagens pela Seleção brasileira e Paris Saint-Germam(França). Irmão de Sócrates, veio de uma família de maioria de homens, sendo o mais novo entre eles. Casou com apenas 17 anos. Criou duas meninas durante sua passagem em Paris. Com Cristina, sua primeira esposa, dos 18 aos 33 anos. Foi avô aos 34 anos. Enfrentou a separação. Sua filha Noáh aproveitava a oportunidade de conviver entre dois lados, o da mãe e do pai. Mas o convívio familiar o fortaleceu em sua dedicação, tanto a ela, quanto no futebol. Junto do também ex-craque Leonardo, companheiro no time francês, atuam a mais de dez anos no projeto Gol de Letra, em parceria com a UNESCO, que envolve mais de mil garotos e garotas, nos estados do Rio e de São Paulo, na luta pela melhoria na dignidade e por um esporte de grande nível e de quem já fez desta sua profissão.

Respeitado e visto como um dos grandes ícones do esporte brasileiro. Apesar de lidar sempre com a atmosfera de sua imagem sendo repercutida e a pressão por ser uma referência entre o meio social. Raí era visto como um líder dentro e fora de campo. Nunca violento e agressivo, mas sempre em defesa com a razão. Perguntado sobre o caso de Bruno, ex-goleiro flamenguista, acusado de assassinato, além de outros como o “Imperador” Adriano e Wagner Love, envolvidos com traficantes cariocas, Raí explica que hoje é difícil segurar os instintos de um garoto que sonhe em brilhar um dia em um grande clube, e com grandes possibilidades de vestir a camisa verde e amarela, e que o envolvimento com estes tipos de companhias acabam surgindo, sendo um grande desafio que o atleta deve tomar. Hoje, a chamada “era do romantismo” do futebol foi substituída por uma era de pressões psicológicas e físicas, envolvendo a preparação do atleta em todos os sentidos. Os agentes do futebol, por muitas vezes, acabam sendo responsáveis por estes casos, como relata Raí. Muitos clubes acabam não aceitando esses fatos envolvendo jogadores, descriminando-os pelo seu comportamento. O fato de que precisa trabalhar a mente de um jogador para que tenha condições exatas de atuação e que saiba o que realmente esteja fazendo.

Raí fala que Leonardo tinha detalhado sobre um centro psicológico no Milan(Itália), o "Milan Lab", como uma espécie de uma reabilitação da mente do jogador e como trabalhá-la por meio de terapias exercidas no clube italiano. O ex-jogador são-paulino havia dito que aos 33 para seus 34 anos tinha realizado um tratamento terapêutico, e que durante os treinamentos pedia para o técnico Levir Culpi, que naquela época estava no comando do tricolor, para sair um pouco mais cedo para assistir as terapias, como forma de melhorar sua capacidade psicológica e lidar com essas pressões por meio da confiança em si. Assim como foi lidar com a mudança para a França durante sua passagem pelo Paris Saint-German, que, ao pisar em solos franceses, mal sabia falar a língua local e teve muitas dificuldades em relação à adaptação ao país. Raí defende a capacitação de profissionais aptos para realizar esses trabalhos e que devem estar sempre preparados para os possíveis problemas a surgir na mente de jogadores, citando o caso de modelos e das pessoas no que se passa pelas suas mentes.

O fanatismo também foi muito bem abordado pelo ex-craque. Raí explica que quando se referiu a este tema, surgiu o fato de que jogadores e atletas acabaram se apegando mais para a religião, sendo uma salvação para todos os seus problemas. Incluindo a salvação de jovens e de crianças que acabam indo para o mundo da violência e das drogas. Raí defende que na Fundação Gol de Letra este tipo de trabalho é muito inserido, como a forma de proteção e abrigo para quem freqüenta a entidade e como refúgio dos problemas familiares. Assim, vendo o futebol como um meio que ajude a tirar esses jovens e crianças das ruas e torná-los cidadãos de bem e respeitados pela sociedade. Leonardo, um dos parceiros de Raí na fundação do projeto, se mostra ativo, e quando vem ara o Brasil, fica na sede do Rio acompanhando todos os processos.

Quando perguntado sobre a possível chamada de seu companheiro de Gol de Letra para assumir a Seleção brasileira, além de uma polêmica envolvendo o ex-treinador do São Paulo e ex-companheiro dos tempos de jogador, Ricardo Gomes, Raí desconversa, não diz quem é o melhor, mas deixa comprovado que como jogadores e técnicos hoje são grandes pessoas e que já conquistaram importantes marcar para o futebol brasileiro. Em meio às discussões, uma curiosidade pairava durante esta parte da entrevista. Qual torcida era a melhor entre São Paulo e Paris Saint-German. Raí responde que a torcida tricolor é forte, e cresce durante as decisões pela Taça Libertadores da América. Mas quando o time não vai bem, silencia as arquibancadas. Já a dos franceses são muito bem receptivas e aplaudem, muitas vezes, durante as partidas pelos campeonato local. Raí já tinha tido experiência como comentarias ta esportivo. Na última Copa do Mundo, realizada na África do Sul deste ano, esteve na TVPlus da França, acompanhando de perto o grande vexame da seleção comandada por François Domenech.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

A Violência e seus Estímulos

Por: Leandro Massoni


Estudos mostram que mais de 9% dos homicídios em todo o planeta são do Brasil, e os níveis de crescimento da violência estão aumentando gradativamente de 48% por parte dos jovens. Mortes são mais registradas aqui do que em países como a França, entre outros lugares. No Brasil, as causas partem principalmente do estado de São Paulo, onde mais de 2 mil roubos acontecem e em 3% dos casos são presos os assaltantes. Mesmo assim, não há como conter tamanha onda de bandidagem, pois a segurança está precária e muitos crimes são vistos a todos os momentos.

Podemos citar a violência sexual que ocorre principalmente com crianças e jovens, se tratando da pedofilia. São mais de 43,6% já sofreram abusos com familiares.

A violência urbana, em todos os sentidos, ganha espaço com mais de 11% dos casos em todo o mundo, mais de 40 mil casos de mortes por ano, segundo pesquisa feita pela ONU. A Organização Mundial da Saúde(OMS), registra a segunda maior taxa de mortalidade por agressão no mundo, atrás apenas da Colômbia. O esquema de segurança não favorece muito esses resultados em todo o país, pois estão concentrados 55% de forças civis, militares, bombeiros, federal e rodoviária nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul.

As causas mais provenientes são os estímulos de pessoas de baixa renda que são envolvidas em esquemas de tráfico, porte de armas e drogas. A falta de concentração de segurança em regiões e áreas que precisam ser fiscalizadas, e o sistema de segurança das prisões que não conseguem manter por muito tempo esses presos, que possivelmente são soltos, dependendo de qual crime acusado ou envolvido, ou simplesmente escapam, sendo algo que dificilmente é possível explicar, mas que são cenas que vemos diariamente. Uma questão de tempo é o que eles precisam. Tempo este que entidades governamentais deveriam observar e achar soluções melhores para o combate á violência. Pois apenas fecharmos os nossos olhos não irá adiantar para que esses problemas tenham um fim, se a ação não partir daqueles que elegemos pelo voto e são nossos representantes.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Twitcan é a nova sensação do mundo interativo.

Por: Leandro Massoni


Uma febre que alastrou populações e que hoje só se fala nesta inovação da tecnologia, o twitcan, usado por quem possui um twitter, permite que você transmita imagens ao vivo via webcam. Uma pesquisa publicada por uma empresa americana, a Livestream, aponta que cerca de 81% dos brasileiros são usuários desta rede de comunicação no mundo todo.

O twitcan possui uma série diária de exposições de pessoas. Cantando, dançando, se mostrando em frente ao mundo. Celebridades, pessoas famosas, e até políticos(que não perdem tempo quando se tratam das eleições anuais), também se colocam diante de tamanha tecnologia. Além de muitos casos que geraram polêmica com o uso desta rede.

Dois desses casos foram muito discutidos no Brasil. O bate boca entre seis jogadores do Santos com torcedores, em que um dos atletas diz que seu salário não conseguiria pagar nem a ração de seu cachorro. Outro mais recente foi de uma garota que tinha relações de amizades com pessoas famosas no meio social, e que havia pedido para que eles se despirem. O fato caiu na internet e gerou grandes repercussões envolvendo a vida particular dessas personalidades.

O caso de uma mulher que se exibia na twitcan para provocar os homens também abrangeu discussões para os psicanalistas, em questão do comportamento da pessoa ao se insinuar diante de uma câmera para milhares de pessoas, provocando muitas vezes os casos de pedofilia, que são muito freqüentes hoje.

Há uma questão que pode ser levantada: Se a twitcan pode vir a ser uma emissora futura, por grupos, corporações e diversas pessoas usarem e, no entanto, abusarem do transmissor com cenas grotescas, de elevação sexual alta. Os mais jovens podem ser os que mais usam para este lado. Ou fazer desta rede uma exibição de manifestações individuais, querendo passar alguma mensagem.